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Longe do real significado da palavra, o Choro ou Chorinho, arrasta consigo, ao longo de seus mais de 130 anos de história, uma legião de fãs e adeptos do seu ritmo alegre e agitado. Além disso, o choro é considerado a primeira música popular urbana típica do Brasil.
Numa iniciativa de valorizar esta arte em Ubá, um grupo de amigos músicos reuniu-se para formar o Clube do Choro de Ubá, iniciativa que conta com o apoio do Instituto Fagoc de Educação e Cultura.
Para marcar o início das atividades artistas da cidade e da reunião se reunirão na última terça-feira (15) na Fagoc para discutir ações e propostas para a implantação, promoção e difusão da ideia.
De acordo com o coordenador do Departamento Cultural da Fagoc, professor Cosme Elias, a ideia é realizar manifestações em pontos específicos da cidade, além de reuniões para novas definições. “É provável também que realizemos workshops, oficinas e encontros. Com certeza o objetivo de aproximar a comunidade do Chorinho será alcançado”, destacou.
O músico Max 70 também reforçou a importância do projeto. “Estamos nos organizando para que o Choro seja conhecido e reconhecido em nossa cidade. E para isso contamos com o apoio e a participação de todos”, concluiu.
O próximo encontro já foi agendado para a próxima quarta-feira (16) onde novas estratégias serão traçadas para o início das atividades e efetivação do Clube do Choro de Ubá.
Agência de Notícias da Fagoc (ANF)
Jornalista Responsável: Rafaela M. Namorato (13.997/MG)
Monitora: Leiliane Moreira
Faculdade Ubaense Ozanam Coelho
Rua Dr. Adjalme da Silva Botelho, 20
Bairro Seminário - Ubá - MG - 36500-000
Mais informações: (32) 3539 5600
www.fagoc.br
Numa iniciativa de valorizar esta arte em Ubá, um grupo de amigos músicos reuniu-se para formar o Clube do Choro de Ubá, iniciativa que conta com o apoio do Instituto Fagoc de Educação e Cultura.
Para marcar o início das atividades artistas da cidade e da reunião se reunirão na última terça-feira (15) na Fagoc para discutir ações e propostas para a implantação, promoção e difusão da ideia.
De acordo com o coordenador do Departamento Cultural da Fagoc, professor Cosme Elias, a ideia é realizar manifestações em pontos específicos da cidade, além de reuniões para novas definições. “É provável também que realizemos workshops, oficinas e encontros. Com certeza o objetivo de aproximar a comunidade do Chorinho será alcançado”, destacou.
O músico Max 70 também reforçou a importância do projeto. “Estamos nos organizando para que o Choro seja conhecido e reconhecido em nossa cidade. E para isso contamos com o apoio e a participação de todos”, concluiu.
O próximo encontro já foi agendado para a próxima quarta-feira (16) onde novas estratégias serão traçadas para o início das atividades e efetivação do Clube do Choro de Ubá.
Agência de Notícias da Fagoc (ANF)
Jornalista Responsável: Rafaela M. Namorato (13.997/MG)
Monitora: Leiliane Moreira
Faculdade Ubaense Ozanam Coelho
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